Patrick Croskery, p.57 : “A cultura pode fazer mais do que apenas ocultar a exploração; ela inclusive nos faz aceitar essa exploração como algo justificável”. “Esse é o alvo da surpreendente paródia de Waters do Salmo 23, em que o pastor “guia-me mansamente pelas águas tranquilas” e em seguida “converte-me em costeletas de carneiro”
Por isso prefiro a contracultura, o contradiscurso, a contradição. Quem precisa de guia?
Cego guia cego?
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